O livro "Use o poder de sua mente" fala sobre criar estímulos para conquistar coisas quese deseja, e também de como se libertar de coisas que podem estar atrapalhando ou bloqueando a realização de suas vontades.
É um livro muito útil para se perceber, tratando sobre psicologia e auto-ajudam parece ser focado para empresários, portanto é importante que seu uso seja filtrado.
Foi escrito por David Schwartz, que foi professor na Universidade Estadual da Georgia (Atlanta, EUA) e presidente da "Creative Educational Services", empresa de consultoria especializada em desenvolvimento de liderança.
Foi escrito por David Schwartz, que foi professor na Universidade Estadual da Georgia (Atlanta, EUA) e presidente da "Creative Educational Services", empresa de consultoria especializada em desenvolvimento de liderança.
Muitos são os que sofrem de escravidão psicológica, é uma forma de aprisionamento pela qual a grande maioria das pessoas submete seu psíquico aos outros. É uma forma de escravidão que nos leva a fazer um trabalho que não gostamos, ir a lugares que não queremos ir, viver em ambientes que desgostamos, fazer coisas contra nossa vontade e submeter-se a vontade dos outros.
A maior parte das pessoas gasta seus momentos preciosos na luta pela sobrevivência, em vez de gozar a vida, muitas nunca "nasceram psicológicamente". Perceber que os problemas são a fonte de animação da vida e nunca é tarde demais para iniciar uma coisa nova. A vida é muito curta para ser desperdiçada, portanto é melhor começar a viver já.
Erros que aprendemos a cometer que atrapalham realizar o que desejamos: viver em lugar ou se envolver com coisas que não se sente bem, sentir uma coisa e demonstrar outra, ver a vida como algo a ser cumprido, realizar trabalhos que não desenvolvam ou que não gosta, medo de iniciar uma coisa nova, de mudar.
Formas de escravidão psicológica:
1) O que é que os outros vão pensar de mim
A escravidão aos outros mata a criatividade e a personalidade. Destrói a possibilidade de me divertir como eu quiser, de ir aos lugares que gosto de ir e fazer as coisas que quero fazer.
Há um grande erro em ouvir conselhos de pessoas despreparadas e incompetentes. Existem muitos "conselheiros voluntários", mesmo se eu não pedir eles aconselham sobre tudo. Esses conselheiros voluntários quase nunca entendem daquilo que estão falando. E, mesmo quando eu visitar conselheiros profissionais, é importante que eu use meu raciocínio como guia.
Eu vivo a minha própria vida e os outros vivem as deles, cada um faz o que quer. Viver por mim e deixar os outros viver por eles.
2) Pensar "não vai dar certo", "vou fracassar", ter um conceito desfavorável de si
Se eu achar que sou bom, torno-me bom, se eu achar que sou ruim, torno-me ruim. O que eu penso ser influencia em mim. A fala é o pensamento verbalizado, em tudo o que eu digo, o que importa é o que eu digo para mim.
3) A escravidão ao "tarde demais", pensar que já teve sua oportunidade e que não pode aproveitar mais
Os escravos do "tarde demais" são vítimas do pensamento antiquado que diz: "numa certa idade deve-se fazer isto e em tal outra idade deve-se fazer o oposto". Para romper a escravidão da idade, é preciso viver até a hora da morte.
4) Ser escravo da segurança
Quanto mais segurança se consegue, tanto menos liberdade psicológica se tem. Há de se aprender a gostar de viver perigosamente para superar a escravidão da segurança. Aprender a gostar do difícil, do inesperado, daquilo que é desconhecido.
5) Escravidão dos erros passados
Temer tentar denovo pois, em algum momento da vida foi derrotado. Se encararmos nossas perdas como experiências valiosas, elas deixam de ser perdas. Passam a ser investimentos.
Perder é bom, desde que você interprete bem a perda.
6) Estar limitado pelo ambiente
Se escravizar às reações que imagina que os outros teriam, fazer as coisas só porque os outros querem que o faça. É preciso tomar a firme decisão de controlar o ambiente e não se deixar ser controlado por ele. Pior do que errar é nada fazer para corrigir.
Cadáveres psíquicos
O cadáver psicológico é algo em seu passado que é embaraçoso, é o tipo de coisa que não quer que seus colegas e amigos fiquem sabendo. Tememos que os outros saibam de nossos cadáveres e pensem mal da gente, mas é preciso lidar com os cadáveres quando eles aparecem: desistir de escondê-los e não se encher de pensamentos negativos, procurar lembrar os fatos de maneira positiva.
Pecados psíquicos que provocam fracassos
- Deixar que os outros cuidem de minha vida em vez de eu mesmo orientar, deixando de fazer o que eu quero. Uma das maneiras de descobrir se estou cometendo este erro é analisar minhas recentes decisões: se escolhi o que realmente eu desejava? ou se escolhi por base no que as outras pessoas vão pensar?
- Culpar os outros por alguma inferioridade minha, ao invés de assumir a própria responsabilidade. Encontrar um bode espiatório é o erro, há de se perceber que eu crio as circunstâncias que me afetam.
- Subestimar minhas potencialidades, achar que sou incapacitado, desprezar ideias criativas e originais.
- Deixar que o medo domine todas as fases da minha vida. O medo de outras pessoas, o medo de arriscar, o medo de desastre financeiro, o medo de mim mesmo.
- Falhar na realização de minha vida com relação aos meus objetivos.
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Referência:
SCHWARTZ, David J. Use o poder de sua mente. São Paulo: Ibrasa, 1990.
1 comentarios:
Não acho para adquirir esse livro em nenhum local! Queria muito lê-lo. Tem alguma indicação em que ele esteja a venda?
Grata.
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